“Há Que Investir Pelo Menos 10% Do Salário Em Nossa Imagem”

“Há Que Investir Pelo Menos 10% Do Salário Em Nossa Imagem” 1

Ambos os profissionais estão convencidas de que a imagem que cada um transmite vai além da estética e é um dos pilares descontraídos mais potentes em que se baseia a nossa personalidade. Esta maneira de intercomunicação não-verbal tem sido extensamente estudada e analisada na empresária e estilista Isabel Olivé e pela consultora de imagem e designer de moda, Montse Guals. Elas são as fundadoras e codirectoras de Qúemepongo, uma corporação de serviços, que agora cumpre o seu décimo aniversário e que é especializada pela consultoria de imagem pessoal.

Após o sucesso com o livro E quanto a mim, o que me coloco , um guia prático que deseja dar soluções e informações para que o homem consiga um tipo respectivo e entende disseminar a mensagem que quer através de tua imagem.

vamos Começar com o título do livro que, também, é assim como o nome de sua corporação. Isso de perguntar o que eu coloquei é mais próprio de mulheres que os homens, ou isso é uma lenda urbana? Isabel Olivé: Já te digo que é uma lenda urbana (Sorri). Sim que de alguma forma, a mulher por cultura, a todo o momento teve mais cuidado com a tua imagem, entretanto acho que os homens irão encerrar passando por diante se não nos espabilamos. Montse Guals: E, também, é interessado, por causa de o título do livro foi porque no momento em que fizemos o primeiro dedicado à mulher, diversos homens nos perguntaram o que é pra eles que soluções, e informações havia. De algum jeito, os próprios homens nos pediam nesta segunda cota.

será que Nos querem fazer olhar que pela população atual, a mulher cuida bem mais de sua imagem do que o homem? E: A olhar, sim, é verdade que há um pouco por cento mais alto de mulheres que se cuidam, contudo que a diferença que existia antes entre ambos os sexos sem demora ficou quase reduzida. A gente tem vários consumidores, e 60% são mulheres, 40% são homens. Para nós é um desafio, e te digo que o homem que é presumido, é muito mais do que qualquer mulher.

M: Também neste local há outra coisa a ter em conta é que as mulheres temos várias mais peças para escolher, e isto ajudou a promover a cultura que antes comentabas. As cores pro homem eram antes bem mais limitados, todavia atualmente os homens também têm diversas peças pra escolher em termos de design e colorido. Mantém em seu livro que a imagem pessoal vai muito além da estética, é um grau primário de comunicação.

qual a informação Que podes doar a nossa imagem, sem ter mediado palavra alguma? E: É o nível mais alto de intercomunicação não verbal que existe. Antes de falar, a nossa imagem fala por nós. Porque há por volta de códigos de imagem que nós emitimos periodicamente.

M: Existe um dado muito sensacional é que falamos em 93% a partir da nossa imagem externa, a primeira impressão. 55% só é a aparência física. E existe um 32% do que é com o jeito. Quando a gente tem uma legal imagem temos um comportamento muito melhor, e se juntarmos a tudo isto, soma 93%, só nos resta a 7%, que é o que comunicamos com a voz, imagine se é interessante. Nós diferenciamos imagem e beldade, a imagem é a identidade e a graça é simplesmente simpatia. A imagem é objetiva, no tempo em que que a graça é inteiramente subjetiva. Você diz em teu livro que não é tão interessante um bom guarda-roupa como um traje certo. O que necessitamos captar por um guarda-roupa correto?

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E: O que transmite os códigos de imagem, pro que um quer dar. Tanto no âmbito pessoal como no profissional todos emitem uma imagem. Tem gente que oferece uma imagem muito séria e precisa ser próxima, por teu trabalho, e é uma coisa que não vai adquirir nunca, por causa de parecido, tem as linhas de teu rosto muito inclinadas e é muito quadrado. Então, de um a outro lado das peças de vestuário e as cores, podemos fazer com que essa pessoa seja muito mais próxima. Se uma pessoa quer ser o próximo não lhe desejamos oferecer uma americana muito estruturada, teremos que oferecer uma americana sem ombreiras e com as linhas mais arredondadas.

M: Sim, há outra coisa. Partimos da apoio de que não nos conhecemos, como não nos conhecemos, quando escolhemos as peças ocasionalmente escolhemos por moda, por uma cor que não temos, já que você leva este projeto. Quando conhecemos de fato como somos, a peça de roupa não a colocamos em um manequim, vai em cima de alguém que tem uns movimentos de translação, meio de gestos e projeção. E esta é a chave, primeiro perceber o nosso organismo e a partir daí buscar o que podemos disseminar, e dependendo como somos, nos vestimos.

Isto significa se vestir de modo correta. Para compreender o nosso corpo propõem exercícios que a prática são fáceis, no entanto que raramente fazemos, como analizarnos na frente de um espelho e olhar pra algumas imagens e filmes nossos. Por que isso ocorre? M: O espelho é o melhor de sempre comparsa e o pior inimigo. Todas as pessoas, temos oito cabeças espalhadas em todo o organismo. E o que dissemos em o livro é, visualize-se no espelho e olhe alguns pontos como cotovelo-cintura, virilha-boneca que é onde vemos se a pessoa tem o quadril baixa ou se tem os braços curtos ou longos.

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