A Justiça Não Localizar O Iraniano Que Tinha Um Harém Em Marbella
O Tribunal Penal quatrorze de Málaga foi suspenso o julgamento, calculado para a próxima semana, o iraniano que tinha um harém em Marbella. Não se julgará, de momento, a esse cidadão que o Ministério público acusado por abundantes crimes de abuso convencional e lesões contra no mínimo cinco mulheres que, supostamente, convivia e mantinha uma relação de “casal”.
O motivo é que não acham o processamento pra poder celebrar o julgamento que estava assinalado, de dezenove a 21 de junho. Até neste momento, o tribunal não definiu nova data pra realização da audiência, que é a segunda vez que estiver suspenso.
Segundo revelou a Europa Press, a primeira vez foi já que não havia citado a todos os envolvidos nesta circunstância. Até o momento não há registro de que tenha uma ordem de pesquisa e captura a respeito este empresário, todavia fontes judiciais confirmaram que sim, é verdade que não conseguiram localizá-lo.
A Procuradoria solicita-se inicialmente de uma pena de 12 anos e 4 meses de prisão para o acusado. Anuncia que o empresário iraniano manteve uma relação sentimental “simultânea com várias mulheres de diferentes países”. Alega também que o homem conheceu a essas mulheres, em Londres e em Portugal e que se “ganha sua confiança”. Logo depois, as atraía “, com o teu consentimento a Marbella”.
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Essas mantiveram a sua moradia habitual desta zona até março de 2014, tendo alguns deles filhos em comum com o homem que os havia levado até lá. A respeito de como são tratadas essas cinco mulheres, o procurador ponderou que o iraniano tinha a respeito de eles, “uma atitude de dominação, submissão e treino”.
Publicou que eram obrigadas pelas essenciais limitações económicas a práticas sexuais não desejadas e a “tomar sem receita médica” muitas substâncias. A acusação dizia que, provavalmente, lhes impunha obrigações como não conversar, somente sorrir e não salientar emoções. Descreve supostos episódios de tratamento “intimidativo, hostil, humilhante e, com insultos” contra essas 5 mulheres. Como este possíveis agressões físicas às vítimas, como chutes, agarrones fortes do pescoço e bofetadas.