Digisexuales: Quando O Seu Amante É Uma Máquina

Digisexuales: Quando O Seu Amante É Uma Máquina 1

se Casar ou ter relações sexuais apenas com aparelhos digitais ou versões antropomorfas divide os especialistas. É uma opção sexual mais? Ou será que um reflexo da degradação das relações? Desde o fascínio que provocava a autômato Coppelia, nascida da imaginação de E. T. A.

Hoffman, passando por Maria de Metrópole ou os replicantes de Blade Runner, até as mais recentes Her, Ex Machina, ou Westworld, a ficção foi levantado em diversas ocasiões, o amor irreal entre seres humanos e máquinas. Mas a realidade está encurtando distâncias a passos largos. Os avanços tecnológicos se sucedem a um ritmo acelerado e o sexo, sozinho ou em companhia, também está sendo afetada por este enxurrada de novidades robóticas, avanços na Inteligência Artificial e realidade virtual.

Alguns vêem como a definitiva degradação das relações humanas, outros como um novo mundo a observar, abundante em possibilidades e prazeres da carta. Para Elena Requena Buitrago, médico de família e sexóloga,”a dificuldade surge quando dotamos de um tipo de alma a esses equipamentos.

  • Dois Armas e equipamentos
  • 69 população indígena no equador
  • (2004-2010): Ulisses Ruiz Ortiz
  • 3 Comparação com outros conceitos de colonização interestelar
  • 19 EUA
  • Política – Organização territorial

Se este posicionamento traz consigo sentimentos negativos ou incapacidade pra relacionar-se com pessoas reais, poderia ser um fundamento de consulta” ou resultar em uma patologia. Não é um filme de ficção científica ou uma questão que vá acontecer daqui a 20 ou trinta anos, porém uma realidade: Harmony, a primeira boneca sexual dotada de Inteligência Artificial, arrasa em Tinder.

Requena assume que os sexólogos têm que começar a pesquisar e se preparar, visto que “vamos localizar-nos insuficiente a insuficiente com esse tipo de comportamento de modo bem mais comum. O isolamento social, as recentes tecnologias e as mídias sociais favorecem o desenvolvimento nesse tipo de consumo”. E é que os móveis, as aplicações de namoro e os brinquedos sexuais estão mudando a maneira em que nos relacionamos.

< / p>“, anuncia Requena sobre isto um cenário que suscita numerosas controvérsias éticas, sociais e até legais. “Isso talvez possa ser resolvido, em parte, programar um robô, todavia no caminho, talvez percamos a essência e a espontaneidade das relações humanas, com suas luzes e suas sombras”. Ainda assim, bem focada, a tecnologia assim como pode ser uma ferramenta pra superar traumas ou patologias sexuais. “Podemos imaginar nestes brinquedos como substitutos para levar a cabo instituídas fantasias, tratar dificuldades genitais ou outras aproximações complicadas na consulta, quando o paciente não tem parceiro”, finaliza Requena.

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