Inteligência Artificial, Amigo Ou Inimigo Do Sistema Financeiro

Inteligência Artificial, Amigo Ou Inimigo Do Sistema Financeiro 1

Para que a transformação digital seja produtivo, um setor deve primeiro transformar-se com uma mentalidade aperturista, no entanto realista e, posteriormente, inserir em seus processos industriais, as inovações que realmente sejam necessárias. Em um universo de marketing que se move à custa do “hype”, o sistema financeiro se apega a tudo o que vem quase sem questionar as verdadeiras intenções da tecnologia.

Que, se o futuro é o “Blockchain”, que se as moedas digitais o coparán tudo, se o pagamento móvel neste momento é o presente. Transações “peer to peer”. Claro que, se os “facebook” ou “twitter” de plantão analisa a seus usuários, como E, logo após, estão os avanços em matéria de inteligência artificial, o novo totem que amar mesmo que isto implique medos e reticências.

Não é possível desprezar que, em cada caso, as “máquinas pensantes” em que se trabalha, actualmente, ainda estão em fraldas. Ainda não alcançamos um grau de autonomia total, mas o mais direito que nos próximos anos se avançar nesta charada.

Os serviços financeiros, serviços bancários em geral, não estão isentos como a tecnologia e os novos hábitos dos consumidores estão mudando sua maneira de operar e de se correlacionar com o seu recinto, os freguêses. Mas, como em tudo que intervêm os avanços, não é ouro tudo o que brilha.

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  • “Cavern Ambiance” – 01:Trinta e nove

Um extenso relatório (PDF em inglês) do Fórum Econômico Mundial a respeito da inovação disruptiva nos serviços financeiros considera que a inteligência artificial (IA) é “enfraquecendo os laços que mantém unidos os componentes das organizações financeiras existentes”. Assim, a AI fornecido por intermédio do emprego de dados “grandes e incomparáveis vantagens competitivas”, entretanto receia-se que a indústria ainda não está preparada pra confrontar os desafios que se colocam.

Entre eles, uma maior personalização, mais velocidade nas relações, melhores serviços de consultoria, soluções colaborativas ou o aproveitamento dos dados. Um potencial de -colete, o relatório – que permite botar em funcionamento os serviços baseados em “aprendizagem de máquina” hospedados pela nuvem para cooperar os usuários das instituições bancárias. Não transpira em tão alto grau nepotismo, uma vez que os especialistas também acreditam que estas conexões entre os bancos com as plataformas na nuvem conseguem gerar futuros ataques cibernéticos ao tempo que antecipam futuros dilemas éticos. IA-acreditam – exigirá uma análise contínua colaborativo sobre as técnicas de supervisão das finanças no meio do furacão de inconstâncias levantadas pelos reguladores nessa matéria.

Sem pronunciar-se dos possíveis vieses e comportamentos controlados pela IA, quando operem no mundo financeiro ou da bolsa. “AI elaborar novos tipos de risco nos sistemas de serviços financeiros, em tão alto grau a grau nacional e a nível internacional, pelo que se exigem recentes estratégias de gestão de riscos e mitigação de problemas”.

Com a socorro de Batman, lex Luthor, efetivamente cura a Lena, contudo, posteriormente, anula a sua cura, alegando que só a ajudou a sobressair à Mulher que podia e que, sempre que viva o super-homem, nunca revelará como o fez. Atualmente, Lena está perante o cuidado dos médicos de Wayne Enterprise, por causa Red Robin.

Lena Thorul é uma das personagens da série. É a irmã de treze anos de Lex Luthor, que assiste ao mesmo internato Supergirl. Lena odeia os super-heróis e, particularmente, responsabilidade a Supergirl pela recente desgraça que ocorreu a seu irmão (no primeiro número, Supergirl foi acidentalmente causador da captura de Lex Luthor).

Desconhecendo que Linda Lee é realmente Supergirl, como essa de Linda não é consciente de que Lena Thorul esteja relacionada com Lex Luthor, os 2 se tornam melhores amigas e companheiras de quarto. Embora doce e divertida no momento em que interage com Linda (a quem Ela percebe como um excêntrico, como ela mesma), Lena é hostil e desconfiada para todos os outros. Ou melhor especificamente verdade com conexão à má sósia de Linda, Belinda Zee (Superiorgirl).

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