Málaga, Presente Na Feira Internacional De “Going Global Live’ Para Posicionar-Se Como Cidade Para Investir

Málaga, Presente Na Feira Internacional De "Going Global Live' Para Posicionar-Se Como Cidade Para Investir 1

A câmara Municipal de lisboa recorre, pelo segundo ano consecutivo, a esse encontro europeu com um stand próprio, dentro de sua estratégia internacional de robustecer o lugar da capital da Costa do Sol como cidade pra investir. A delegação de málaga, encabeçada pela vereadora da Economia Produtiva e Turismo, Maria do Mar Martín Vermelho, manter uma agenda de reuniões com empresários interessados em abrir escritórios pela cidade. No decorrer da mesma, a câmara Municipal promoverá e divulgará os benefícios, recursos e potencialidades que dá Málaga pela hora de ser escolhida por uma corporação ou faculdade para estabelecer-se na cidade.

Se dará infos a respeito os programas municipais que há em marcha para apoiar a instalação e implantação de empresas, como esta de os novos desenvolvimentos previstos em Málaga, a know-how de teu mercado de trabalho e das tuas redes de transporte, além de outros mais. Going Global Live’ é uma apresentação europeia de referência pras corporações que procuram expandir-se pro estrangeiro, de exportar seus produtos ou determinar operações no âmbito internacional. Assim, têm lembrado que se organiza duas vezes por ano, em maio e em novembro, próximo com o ‘The Business Show’, o ‘Business Startup’ e o ‘Foreign Direct Investment Expo’. Nesta ocasião, seria a trinta e nove edição de ‘The Business Show’ e do ‘Business Startup’. Esta edição conta com 60 expositores e mais de 80 palestrantes. No ano passado reuniu mais de 4.500 membros, principalmente empresários e investidores do Reino Unido, interessados em compreender outras perspectivas de expansão do seu negócio.

Marcharam para o sul pelos povoados muiscas de Ubazá, Turca ou Pueblohondo, Sorocotá, geografia (genérico), Susa, Tinjacá e Guachetá, onde chegaram no dia 12 de março de 1537, e, logo em seguida, por Lenguazaque, Cucunubá, Suesuca, Nemocón e Busongote. O cinco de abril, chegaram a Chia e acamparam nas serras de Subir. De lá viram uma savana com numerosos bohíos e colunas de fumaça.

Quesada, chamou a Vale do Alcázar. Duas comissões foram enviadas para buscar um local onde assentar a tropa. A primeira se dirigiu para o ocidente da Vitória, em um início chamado “Facatá”, sede do zipazgo. A segunda, pro oriente, comandada por Pedro Fernández de Valenzuela, quem encontrou um vilarejo chamado Teusaquillo, por onde passava uma quebrada que depois se chamaria de San Bruno, afluente do rio Vicachá, chamado San Francisco, por cota dos espanhóis.

  • 2 Impactos inerentes à agricultura
  • oito – Vince Vaughn
  • 1994, Canhão M., Luís. Modelo: existência e morte de Pablo Escobar. A editora Planeta
  • 2 Ruínas de La Vega velha

Há 3 momentos pela fundação de Santafé de Bogotá. O primeiro ocorreu no momento em que foi montado o primeiro assentamento espanhol pela região de Vitória, pela atual Segunda corrida com a rua 13, não muito retirado do Chorro de Quevedo, que posteriormente se chamou Vila Velha, até por isso conhecido como Teusaquillo. Em 6 de agosto de 1538, Jiménez de Quesada realizou uma cerimônia onde escolheu o nome e o ambiente onde se desenvolveria a cidade, procedimento que se desenvolveu pela praça das Ervas, atual parque Santander. A primeira missa, de acordo com a versão de João de Castelhanos, a oficiou no mesmo dia, frei Domingo das Casas.

Em março de 1539, Quesada teve notícias de tropas espanholas provenientes da Venezuela, comandada por Nicolau de Federmán e do sul por Sebastián de Belalcázar, que acamparam no vale de los Alcazares. O recebimento por parte de Quesada foi a organização de um festejo para os recém-chegados. Esse encontro entre conquistadores foi essencial pra que se levassem a cabo as cerimônias oficiais de fundação. Esta circunstância gerou uma robusto bipolaridade ao longo dos primeiros anos da cidade, que se criou ao redor do eixo estabelecido por estes dois extremos.

Os primeiros exploradores que chegaram a savana de Bogotá não iam acompanhados de nenhuma mulher espanhola. Quesada trouxe os cavalos, Federmann as galinhas e Belalcázar os porcos. Durante a Colônia, Bogotá rivalizou com Cartagena de Índias e Tunja pelo primeiro lugar em importância do Novo Reino de Granada. Em 1549, por Cédula Real, datada em Campinas, 17 de julho, dispôs-se a maneira como se devia ganhar em Santafé o selo real.

A praça superior foi, desde o começo, o recinto de congregação, em tão alto grau do poder civil e eclesiástico, e epicentro urbano. Era um espaço público, onde se realizavam as festas e celebrações sagradas e em que assim como se instalava o mercado público.

Os primeiros prefeitos foram João de Arévalo e Jerónimo de Lainza. Os primeiros sacerdotes, o padre João Verdejo e Vicente de Requesada, frade agostiniano, e o primeiro escrivão, João Rodrigues de Benevides. Entre as primeiras ordens religiosas que se instalaram estão a de São Francisco e Santo Domingo. Ambas fizeram no entorno da praça das Ervas. O convento de Santo Domingo, teve uma curta permanência por aqui, pois que em 1557 mudou-se para a avenida Real (atual Sétima estrada, entre as ruas 12 e Treze e as corridas Sétima e Oitava. Foi demolido no século XX, para as comemorações do quarto centenário de fundação de Bogotá, e em seu lugar foi construído o edifício Manuel Murillo Toro.

Em 1566 João dos Bairros a abençoou. Em 1563, os frades dominicanos construíram a primeira cadeira de Gramática que houve em santa fe, e poucos anos depois, a de Filosofia. Frei Juan de Mendoza pediu licença para fundar em seu convento uma universidade pública, com todas as concessões e benefícios de que gozava a Real Universidade de San Marcos de Lima, pedido que foi apoiada pelo poder civil.

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