“Em Tecnologia, Dados Ou Inteligência Artificial Ninguém Te Aceita Um Contrato Fixo”
Por que necessitava Accenture um negócio como o de Shackleton? Estamos tentando criar algo novo. A gente tem passado de uma organização que vende serviços e que diz como se necessitam fazer as coisas, uma organização que cria esses produtos e serviços e melhoria da eficiência e as vendas. E nesta viagem, se você não tem essa parcela de criatividade, você continuar de fora.
Desta maneira, temos apostado por Shackleton. Não em tão alto grau para a divisão de publicidade, que vamos prosseguir com ela, todavia pra serem mais garantidos pela cadeia de valor completa. Por um lado, amplo conhecimento das tecnologias. Por outro, um espaçoso conjunto de publicidade.
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o Que sairá nesse híbrido? Tudo isso começa com o barateamento e democratização da tecnologia. Agora, a sociedade procura uma hiperpersonalización em tudo. O que antes poderia ter custado uma riqueza, como parar a realização para botar o nome numa lata, hoje é barato.
Com a fusão de tecnologia e criatividade podem sair essas coisas e muito mais. Nós Vamos ser capazes de ofertar ao cliente o trato firme de que tudo o que fazemos de fato é vender. As técnicas de publicidade invasiva tem gerado debate. E não é a toda a hora positivo.
A nação rejeita isso. Há um componente filosófico, e é que o anúncio necessita estar ao serviço do cliente, não da corporação. Eu recentemente comprei uma mala de viagem e continuo a visualizar anúncios que imediatamente não me importam, visto que de imediato a tenho.
E isso, com o seu posicionamento digital queremos tê-lo. Só devemos botar as informações em movimento. O que pensam na Accenture do debate sobre o exercício dos dados pessoais? Que se precisa educar o cliente e o cidadão e aceitar conta.
Parece que estamos aguardando a regulamentação de um ente superior que nos fale o que é ótimo e o que é incorreto e se você podes utilizar ou não estas dicas. É melhor educar o utilizador e que é ele quem resolve se podem ser usados ou não seus dados, em função de o que melhor lhe venha. Deve haver uma regulação natural.
Ter um melhor serviço ou pagar menos por um item em troca de oferecer dados soa tentador. Você podem fazer check-up da vantagem das corporações deste embaucamiento? Há um discurso maniqueísta por volta de tudo isso. Os utilizadores lhes fizemos raciocinar que seus fatos valem muito dinheiro, o que é invenção. Os detalhes têm valor, entretanto os individuais não.
Os de um coletivo, uma cidade, uma corporação, valem muito, mas pensar que você vai pagar por sua família, é falso. Além do mais, confunde-se o mau uso das coisas com o acessível exercício. Você é afirmativo utilizar dados pra qualquer coisa de prazeroso, pra prever um tumor? Acho que sim. Outra coisa é o mau exercício que diversos fazem, mas ninguém quer proibir chaves de fenda, em razão de uma pessoa os tenha usado para furtar um automóvel. Esse é o maniqueísta ao que me refiro.