“O Que É Ficção Científica?

ficção científica é a denominação de um dos gêneros derivados da literatura de ficção, juntamente com a literatura ótima e a ficção de terror. Alguns autores estimam que o termo é uma má tradução do inglês science fiction, e que a correta é ficção científica. É um gênero especulativo, que relata acontecimentos possíveis fabricados num quadro imaginário, cuja plausibilidade fundamenta-se narrativamente nos campos das ciências físicas, naturais e sociais.

Entre os estudiosos do gênero não foi possível voltar a um espaçoso consenso a respeito uma descrição formal, sendo este um conteúdo de vasto controvérsia. Em geral é considerado ficção científica para os contos de fadas ou histórias que versam a respeito do embate que produzem os avanços científicos, tecnológicos, sociais ou culturais, presentes ou futuros, a respeito da nação ou os indivíduos.

A ficção científica é um tipo de ficção realista que não é fundado em fenômenos sobrenaturais. O termo original em inglês se escreve com um roteiro de combinação quando ocupa a função de um adjetivo ou de um plug-in.

Por exemplo: science-fiction novel (romance de ficção científica”). Para tais casos, em inglês, podes ser usado se o ambicionar, a abreviatura “sci-fi”. Portanto, o exercício de “ficção-científica” em inglês não é só uma falta de ortografia, contudo que se distancia ainda mais do que o significado original em inglês.

• Usuário que reporta: Michael Scott >>> Talking head here 05:Cinquenta e oito dez de setembro de 2007 (CEST)
• cinco túmulos dos Médici
• A suíte de escritório OpenOffice
• 23 janeiro 2007 | 15:25
• O governo do Brasil, sob a presidência de Luis Inácio Lula da Silva[150]
• Registado em: Trinta 10 2006
• O android Actroid, de Kokoro Dreams
• É submetido a um modo completo de limpeza

Em português a regra ortográfica do termo “ficção científica”, escrito corretamente sempre, sem roteiro, não é outra que a da adjetivación do segundo substantivo, como em os termos “homem lobo” ou “cara de sapo”, escritos a toda a hora sem hífen. No brasil são utilizadas as iniciais “CF” para se referir ao gênero.

O termo “ficção científica” foi montado em 1926 por Hugo Gernsback, no momento em que entrou pra capa de uma das revistas de ficção especulativa mais conhecidas dos anos 1920 nos Estados unidos: Amazing Stories. É muito possível que hoje se usasse a palavra “cientificción”, mas Gernsback se viu agradeço a vender a tua primeira publicação, que tinha este nome. Sem perceber, neste momento tinha comercializado os direitos sobre o termo e apesar de teu viu-se forçado a parar de usá-lo e utilizar em seu ambiente o termo “ficção científica”. De forma, que até o ano de 1926, a ficção científica não existia como tal.

Até essa data as narrativas que hoje em dia não hesitamos em categorizar como ficção científica recebem inúmeros nomes, por exemplo “viagem ótima”, “histórias de mundos perdidos”, “utopias”, ou “livros científicos”. O canadense John Clute chamado pra esta época anterior à eclosão do gênero proto ficção científica.

Haverá alguns que ponham em causa a classificação destas obras como ficção científica (nem sequer mesmo como proto ficção científica). O próprio John Clute exclui a obra de Bergerac frente a outros que consideram que Outros Mundos é autêntica ficção científica, já que, apesar de estar escrito em tom de comédia recorre aos termos científicos da época.

Em qualquer caso, cada um desses clássicos contos herdam amplo quota do espírito do racionalismo cartesiano do século XVII, que lançou as bases da ciência moderna. É árduo afirmar limites. Mas, como debatido acima, quase todos os especialistas reconhecem que a obra, que marcou um antes e um depois pela geração da literatura de ficção científica foi a obra de Shelley. Os primeiros anos após a aparição de Frankenstein deu poucos frutos.

podes-Se relevar, quem sabe, outra das obras de Shelley como O último homem. Wells e júlio Verne disputaram na primitiva ficção científica. Os contos e novelas com assuntos lindos apresentaram-se em publicações periódicas, nos últimos anos do século XIX, e muitos deles utilizaram idéias científicas como uma desculpa para lançar-se à imaginação.