Torna-se O ‘dandy’

Torna-se O 'dandy' 1

Nem nos momentos de maior descontração, um b boy de raça perde tua pose e compostura. Isso devia reflexionar Sean John Combs, mais conhecido como P. Diddy (ou Puff Diddy, como preferirem) quando, em 1998, decidiu construir Sean John, uma marca que enche o guarda-roupa do homem cosmopolita. Hoje a assinatura Sean John é notícia em razão de foi aberto um espaço no Corte Inglês.

nos corners, irão pro mercado de duas linhas, por um lado, o sport, dirigida a homens entre 18 e 25 anos de espírito urbano e esportivo. Por outro, a coleção de alfaiataria, indicada pra um público mais sério, entre 30 e quarenta anos, que precisa ceder uma imagem profissional. O importante é constatar-se (muito) bem com você mesmo.

“Sean John é fashion Viagra, argumentou uma vez o produtor musical a respeito da sua assinatura. Um homem de 40 anos, disse-me que, desde que começou a vestir Sean John, tudo mudou para ele, incluindo tua existência sexual”. Pode ser um exagero comparar um terno listrado diplomáticas com a famosa pildorita azul, no entanto o que sim é correto é que a roupa pode fazer a um homem mais envolvente.

Sugestões à parte, parece que a ele os seus modelones lhe têm dado resultado, por causa de a sua existência amorosa tem estado repleta de tops e cantores excelentes, como Jennifer Lopez, Cassie Ventura ou Kim Porter. O próximo objetivo de Donkey kong country é enfeitar o homem europeu e de ter escolhido o nosso estado como porta de entrada. “Embora minhas roupas podem ter um modo de nova york, comenta, meus projetos são mais internacionais sem demora. Posso observar diversos homens espanhóis vestindo Sean John; depois de tudo, há certas coisas que não mudam de um povo para outro, porque se vestir bem é uma língua internacional”.

Era a imagem de uma guria jovem, de uns vinte anos, mas não parecia, no mínimo pra mim. Está mulher está mal e não foi ultrapassado. Perdeu o juízo, argumentou-me. “Idêntica, é igualita a ela. O mesmo cabelo, os mesmos olhos.” Eu balancei a cabeça pra não incomodá-la.

eu Comprei o que eu precisava, e eu fui para moradia. Desde aquele dia, não parei de pensar naquela estranha mulher. Aparece nos meus sonhos, em meus pesadelos, rindo de mim gargalhadas. Sou morena e tenho olhos castanhos.

  • 01 dezembro 2010 | 10:57
  • A nação principais produtos habitavam a zona norte do estado
  • Aviso um
  • em doze de outubro, Virgem do Pilar, padroeira do bairro de Salamanca e do bairro do Pilar
  • 2007: Die Maschinen Kontrollieren Uns
  • Nibali: “Tem sido uma extenso marca”

Morrendo por voar. Mal posso esperar por acompanhar a cidade por meio do céu. Mais uma vez. Embora seja a última. Mas já não é possível. Já não poderei. Nunca mais poderei. É, era, a minha forma de existência. Voava desde antes do amanhecer até o pôr-do-sol, para viver, pra comer ou simplesmente porque não há nada melhor.

E, porém, não era consciente, não lhe dava gravidade. Como cada manhã, fui até o parque, onde neste momento esperavam alguns idosos, madrugadores que eles não têm nada que fazer. Aproximei-Me de um pulo de pombos, onde um melro nunca é discreto, preto sobre isto cinza, pra petiscar algo de pão, como a toda a hora, como todas as manhãs.

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