Cai Uma Banda Em Sevilha Especializada Em Roubos A Comércios E Casas De Chineses
A Guarda Civil foi descabezado a uma organização criminosa que tinha se especializado nos últimos meses, o assalto de lojas e casas de chineses. Os cacos haviam inserido em teu alvo para esta população, visto que costumam guardar grandes quantidades de dinheiro em seus negócios e residências. A investigação levada a cabo vincula a esta organização, criada por cidadãos marroquinos e portugueses, com pelo menos quinze roubos cometidos desde o mês de fevereiro, em Sevilha, capital, Os Palácios, Brenes, Alcalá de Guadaíra e Duas Irmãs.
Os líderes são dois marroquinos, J. F. Trinta e nove anos e R. S. 29, que depois de passar a decisão judicial, foram enviados para a prisão. Os outros 4 envolvidos: N. M. G., A. S. V., J. J. L. G. R. M. M., de idades compreendidas entre os cinquenta e três e os trinta e dois anos, ficaram em independência com cargos. Segundo detalha a Guarda Civil, o papel que tinham os espanhóis dentro da organização era de mostrar informações aos marroquinos a respeito de possíveis alvos.
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Pessoas que guardavam dinheiro em moradia ou droga. Os pesquisadores relacionam também a este grupo com os tombamentos a traficantes de drogas, os que roubam o esconderijo que guardam em creches. Se bem que, esse tipo de crime nunca se queixa e é muito árduo de elucidar. Ao longo da fase de investigação da “operação Dichar”, batizada com este nome pelo nome do chefe do grupo, Rachid, os policiais executaram 4 registros simultâneos em 3 casas Dos Passarinhos e uma de Torreblanca. No momento em que os agentes recuperaram parcela do espólio que tinham ido acumulando nestes meses de roubo, os policiais comprovaram que entre os efeitos tinha uns “teodolitos”, que é uma ferramenta de medição de terrenos para a construção de estradas. De acordo com uma estimativa inicial, essas ferramentas teriam um valor superior a 20.000 euros. Devido a que levavam ainda o adesivo da empresa a que pertenciam, os policiais puderam devolvê-los aos seus donos.
Quem pode ingressar na corporação. Quem teria que sair em um dado momento. Se uma pessoa quiser vender, como realizar o método de compra e venda. Se é necessário gerar algum fundo especial pra socorrer um familiar em caso de doença ou em caso de complexidade. Se um afiliado quer pôr um novo negócio, se vai apoiá-lo e como. Se os novos negócios que se empreendam seriam com participação de toda a família ou não. Há uma lista muito enorme de tópicos. O que é importante sublinhar é que o protocolo precisa ser objeto de uma análise, de um diálogo aberto e dirigido ou guiado pela geração que vai viver com estas regras.
É comum que exista a tentação de conferir estas regras para a criação que se segue e isso geralmente não funciona. Como se consegue que as corporações familiares são negócios rentáveis? Algo que mata a competitividade das empresas familiares é o nepotismo.
ou seja, eu estou no negócio não por minhas capacidades, contudo por minha filiação ou por uma charada de nascimento. A corporação tem que imperar o talento, a capacidade, profissionalismo. Isto é, estar lá por méritos (eu quero e posso).
Além do mais, pela família precisam imperar valores como a entrega, o amor à corporação e o interesse pro futuro do negócio. Desta forma, o que a família deve fazer é ser uma legal família e ser bons donos.
Os funcionários se sentem parcela dessa família. Há superior interesse por adquirir resultados a longo tempo. Se tem uma projeção para o futuro. Do meu ponto de visibilidade, o drama da empresa familiar é que a família nunca é neutro pra empresa, tem êxito super bem ou muito mal.
No momento em que a família dá certo bem, essa empresa é quota dos negócios rentáveis. Quando a família tem êxito mal vai acabar levando a empresa todos esses dificuldades, você vai acabar ou rompendo ou levando a um nível de desenvolvimento muito baixo. Dessa maneira é fundamental que atendam esses domínios e confusões. Não se tem que permitir que as confusões se estendam já que vão afetar de modo direta a competitividade do negócio. Os valores empresariais são bem como os da família? Sim, a família eleva os valores na organização de forma claríssima.
Não é possível viver umas coisas pela família e algumas muito diferentes no negócio. Os negócios rentáveis vivem os valores que lhes impregna sua família. Uma família que vive com honestidade, admiração, persistência, transparência e capacidade permeará com estes valores pra organização. Conflitos, ressentimentos, ocultação da verdade, excessos em gastos patrimonial irão findar por afetar o negócio. Nesse último caso, a empresa se desgasta, se escondem as coisas e vai existir desconfiança dentro da organização. Os valores partem de pessoas. Assim sendo, se você é uma pessoa honesta, se tem um negócio honesto.