Cristian Castro Fala De Relação Com O Luis Miguel E De Divórcio
Cristian Castro revelou um grande segredo no programa argentino “A noite do (a) daison”, conduzido pelo (a) daison Legrand. “Eu cometi o problema de sair com uma criancinha que ele gostava muito, Daisy Fuentes”, confidenciou o intérprete de “Azul” pro (a) daison Legrand.
Não imagino você”, “Suave” e “debaixo da mesa”, apontando que “eu morro por Luis Miguel e a gente sabe disso. Eu continuo e continuarei a toda a hora, eu te adoro”. No programa de (a) daison Legrand, Castro também esclareceu que teu último casamento, com a violinista Carol Vitória Urbán, durou apenas 28 dias e finalizou em plena lua-de-mel. Cristian deu a compreender, que lhe pegou a sua esposa uma mensagem do WhatsApp árduo com um italiano. Por esses dias, o casal está em procedimento de divórcio.
Zodíaco, admirador da jovem, podia ter confessado os dois primeiros assassinatos e arrependido por temor de ser denunciado a matou. Ou talvez o fez em razão de ela estava chantageando. De acordo com Graysmith da vítima em dúvida, Darlene Ferrín, comprometeu-se em uma intensa discussão com um bizarro misterioso.
Graysmith acredita que é um homem identificado só como ‘Leia’ o codinome mais freqüentemente usado por Arthur Leigh Allen. Segundo esse autor, a perseguição de automóvel pela Blue Rock Springs terminou quando o inexplorado se aproximou do carro de Ferrin e começou a abrir fogo contra as vítimas. O companheiro de Ferrin viveu pra mencionar uma história muito distinto e os relatórios originais da polícia refutam de forma muito competente esta versão dos dados. 1 de agosto de 1969, 3 cartas escritas pelo Zodíaco chegaram às redações do Vallejo Times Herald, o San Francisco Chronicle e o San Francisco Examiner. Nelas, quase idênticas entre si, reconheceu os 3 crimes e incluía um criptograma de 360 caracteres que desvelaba sua identidade.
Zodíaco foi muito claro: ou as cartas foram publicados no primeiro plano ou no mesmo final-de-semana matar 12 pessoas. Os assassinatos, por sorte, não foram realizadas, contudo as cartas podiam ser lido pela primeira página dos jornais.
Três dias mais tarde, outra carta chegou à redação do jornal the San Francisco Examiner. “Caro editor, esse é o Zodíaco” era o início de uma carta escrita em resposta ao chefe Stiltz de Vallejo, que pediu mais fatos pra provar que era o assassino de Faraday, Jensen, e Ferrin.
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em oito de agosto de 1969, uma semana após ganhar o criptograma, Donald e Bettye Harden, um casal de Salinas, quebraram o criptograma de 408 símbolos. EU Gosto DE MATAR PESSOAS Porque É Muito mais Divertido DO QUE MATAR ANIMAIS SELVAGENS Na FLORESTA, Porque O HOMEM É O ANIMAL MAIS Perigoso DE TODOS. MATAR Algo É A EXPERIÊNCIA MAIS EXCITANTE.
É AINDA Mais do que DEITAR-se COM UMA Menina. E A fantástica Parte É QUE Quando EU MORRER Vou RENASCER NO PARAÍSO E TODOS OS QUE EU MATEI SERÃO MEUS SUBDITOS. NÃO DAREI MEU NOME, Porque VOCÊS VÃO TENTAR RETARDAR OU PARAR A MINHA Coleta DE SUBDITOS Para Minha existência NO ALÉM.
A frase-chave aqui citada tem tua origem no livro de Richard Connell, intitulado “O jogo mais danoso” (“The Most Dangerous Game” pela publicação original, e bem como conhecido como “Os sabujos de Zaroff”). Os últimos dezoito caracteres ainda não foram decifrados.
O programa Mistérios sem solucionar, exposto por Robert Stack, sugeriu que faziam referência a alguém: Theodore Kaczynski. Em 27 de setembro de 1969, Bryan Hartnell e Cecilia Shepard se encontravam merendando às margens do Lago Berryessa, em uma pequena ilha ligada por uma vereda arenosa Twin Oak Ridge. Às 7:40pm, o homem ligou para o escritório da mulher encarregada do Condado de Napa, a começar por um telefone público para denunciar o crime.