Francisco González, Presidente Do BC: “Portugal Leva Paralisada Dois Anos E Vamos Pagar”

Francisco González, Presidente Do BC: "Portugal Leva Paralisada Dois Anos E Vamos Pagar" 1

�Por que adianta a tua marcha podendo ser mais? De acordo com o regulamento podia estar até março de 2020. Eu possivelmente teria que ter me retirado antes.Também não é normal comparecer aos setenta e três anos em um trabalho bem como. Você tem influenciado a circunstância em mercados emergentes interessantes para o banco como a Turquia? R. – Não, já que não há dúvida que o que vem pela frente, em termos gerais, vai ser melhor pro banco.

a Turquia não há dúvida que já vimos o pior. A turquia está mudando a sua política económica e eu acho que está mudando na bacana direcção. Claro que ainda tem um caminho penoso. A minha percepção é, não tanto de um país, porém do projeto do banco.

O projeto do banco é a transformação. Estamos colocando tudo no banco pra trabalhar com metodologias Ágeis. Já há incontáveis milhões de pessoas trabalhando no Agile e vamos amplificar para os mais de 130.000 funcionários. Portanto, o que vem de agora em diante pro banco vai ser ótimo, dessa maneira estou muito contente. Mas reverter a essa rentabilidade que tinha o setor financeiro, há alguns anos, é uma batalha ainda mais perdida que O setor financeiro vai ser muito dificultoso recuperar a rentabilidade que tinha há dez anos, entre novas coisas, pelo motivo de lhe são duplicado os requisitos de capital, o que reduz a rentabilidade dos bancos pro meio. Os tópicos regulatórios são de imediato bem mais complexos.

dessa maneira, observar uma banca tão rentável como a que vimos até o ano de 2007 não vamos visualizar. Mas já, nós não jogamos pra ser um banco. Nós jogamos outra coisa. Sendo um banco e, estando abrangidos, e vamos estar durante um tempo, estamos jogando a nos tornarmos uma corporação de serviços muito robusto, onde as restrições de capital, restrições de regulação, não pesam em tal grau sobre o paradigma. Porque o padrão consiste basicamente em se tornar consultores de nossos consumidores e grande parte de nossos ganhos no tempo virão por serviços realizados por nós, não tanto o que é ser um banco puro. Também vamos ser, mas com muito superior peso dos serviços.

Qual foi a sua filosofia de gestão? Tinha duas soluções: tornar-me cúmplice de uma circunstância inaceitável ou requisitar que se regularizara pra realizar com a lei e, logicamente, fiz com que se cumprisse a lei, para salvar o banco. E tem gente que ainda não entende. Em seguida, vem o foco da Itália.

Conversamos com o governador do Banco de Itália, que iríamos lançar uma OPA sobre BNL e não nos deixava, sem ter apoio interessante pra esta finalidade. O processo judicial posterior demonstrou que tínhamos toda a desculpa e este senhor teve que renunciar por descumprir a lei, durante o tempo que a reputação do BBVA ficava intacta.

Também é o cenário do Bankia. Dissemos que não por critérios técnicos e, em troca, o resto do universo argumentou que sim e, posteriormente, passou o que passou. Você terá Torres com a mesma personalidade pra manter a autonomia do BBVA? Terá, por causa de não é Carlos apenas, ou não é somente Francisco González, é bem como o Conselho de Administração e da equipe executiva, e é a cultura corporativa da residência. O Conselho, Carlos e a equipe de gestão têm exatamente essa visão.

  • Dois Cartel de Sinaloa
  • 4 Banquetes, jogos e diversões
  • Três helicópteros: Um Sikorsky S-70A Black Hawk (H-01); 2 Sikorsky S-76B (H-02 e H-03)
  • Fantoches e porcelanas

o Seu pior instante foi o roubo de Sacyr? Aquele foi um ciclo muito essencial na vida desta residência. Uma organização construtora muito pequena com algumas práticas muito típicos, que desse modo se publicou que tinha o suporte do Governo, quis ficar com o BBVA, um bancazo.

O banco eu acho tivesse quebrado pela mão dessa gente. O que autocrítica esses anos? Cometemos erros, é claro. O tema da transformação digital teríamos que ter sido capazes de formar os pcs com os perfis tecnológicos necessários muito antes.

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