Juanma Moreno Assume Seu Papel Como Presidente De Transição Da Andaluzia

“eu Sou uma pessoa normal e eu irei governar a normalidade”. Com esta citação do ex-presidente Adolfo Suárez, se apresentou este marts no Parlamento andaluz Juanma Moreno, líder do PP andaluz, que hoje será eleito presidente de todos os andaluzes, após quase quarenta anos de governos socialistas na comunidade.

A prova era oportuna. Moreno assume que vai ser o presidente “de alteração na Andaluzia”, a única comunidade, sem alternância política no tempo democrático. Tem o dever de comandar “a modificação” que os andaluzes, maioritariamente, reivindicaram nas urnas. A tarefa não será descomplicado. Dentro, o pátio “do Acolhimento” estava tomado por materiais de rádio e de tv. Um giro de cabeça permitia fazer um zapping pelas emissões que davam tratamento histórico do evento. Outro reflexo de crispación. As câmeras esperavam os personagens, porém a prioridade não era captar como abaixava a Susana Díaz a escada de mármore com sua equipe de assessores. Ontem, Díaz caminhava mais rápido em direção a sua cadeira e teu lugar se notaram eloqüentes ausências.

No próximo pátio denominado como o de “conselheiros”, só se ouvia a desabar a água da referência central. O gelado havia se instalado em seus quatro cantos vazias. O antigo hospital transformado em Parlamento é provavelmente um dos edifícios mais frios do mundo. À esquerda da antiga igreja transformada em salão de Plenos helaba.

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O sol apenas feliz o pátio justo, fazendo luminoso a saudade de Javier Arenas, que falava da citação “histórica”. Enquanto, convidados e jornalistas iam de amadora em amadora. As famílias do PP é reencontraban na ante-sala do gabinete do futuro presidente.

Sem memória, somente com o futuro. Porque, como diria Moreno no conclusão da tua intervenção, “a alteração é a lei da vida” e se o futuro é a mudança, ontem começava o futuro da Andaluzia. Um futuro em que o PP tenha achado um pretexto pra alterar.

em sexta-feira, Casado, Rajoy e Sáenz de Santamaría corresponderá a tomada de posse. Ontem, os prefeitos de Málaga, Francisco de la Torre, e Almeria, Ramón Fernández-Pacheco, deixavam visualizar convencidos de que o eixo do poder andaluz vira pro oriente. Todos os funcionarios da recepcao solicitos todas as expectativas.

A alternância implica um assunto novo e uma bastidores dolorosa. Um discurso pleno de considerações à estagnação da Andaluzia: “chamavam-Lhe constância e era inmovilismo”, e os objetivos de teu Governo, centrados em noventa medidas instituídas com os Cidadãos.

Reformas que acometerá de modo “radical”. Entre possibilidades de humildade, de diálogo e de serviço “até a extenuação” por gerar emprego, jogou-se pela ausência mais ênfase Moreno em comprovar o valor do acordo político com os seus parceiros de Cidadãos. Toda transição tem de grandes acordos e, até neste momento, a interlocução de PP e Cidadãos, condenados a assimilar-se nesta nova época, vem sendo exemplar. Tudo parecia instituído, ontem era o dia do candidato.